O que é uma família? Como podemos designá-la? Nesta disciplina, não apenas abordaremos estes conceitos como os aspectos relativos à família como uma instituição social que permeia toda a nossa vida e as nossas relações sociais, mesmo na ausência daquilo que a própria sociedade nos diz que é família, ou que seria uma família dentro de determinados modelos que nem sempre correspondem à realidade vivida por cada um de nós.

Esta disciplina tem como objetivo trabalhar as relações de direito e família, um dos mais antigos institutos a receber proteção jurídica que está em constante mudança e, de tempos em tempos, é objeto de polêmicas sempre que ocorre o reconhecimento de diferentes aspectos de sua formação e organização.

A história da família converge com a da evolução da humanidade, tendo sido objeto de profundas transformações nos últimos séculos. Embora o início da utilização do termo família não seja preciso, a partir da análise histórica é possível verificar que a ausência do termo não desqualificava o instituto. O homem, diferente de diversos outros animais, nunca possuiu mecanismos muito eficientes de proteção. Os dentes e as unhas, embora fossem maiores do que os que temos atualmente, não eram suficientes para ganhar eventuais embates com outras espécies. Mas ele tinha uma outra capacidade, a inteligência, que o fez perceber que, embora individualmente fosse muito fraco, em grupo conseguia ser incrivelmente forte. E assim nasciam as primeiras sociedades e, por conseguinte, as primeiras famílias. É praticamente impossível conceituar o direito de família dentro de um espírito de universalidade, ou seja, levando em consideração todos das inúmeras sociedades que existem ou existiram, bem como as suas peculiaridades. O que é certo sobre todas é a existência de uma união com o intuito de buscar o bem comum, e essa pode ser considerada a pedra fundamental na criação das famílias. Em um tempo em que era necessário brigar pela sobrevivência, alguns fatores internos muitas vezes precisavam ceder lugar ao mero instinto de sobrevivência. Todavia, a história mostra que o espírito da afetividade e solidariedade já existe em diversas sociedades há muitos séculos. Um dos livros mais conhecidos no mundo é a Bíblia, que foi escrita cerca de 1500 a.C., segundo historiadores. Nela, são relatadas histórias que, independentemente da sua crença, refletem acontecimentos de uma época em que a família já era retratada, e sentimentos como afetividade e solidariedade são facilmente identificados. Para exemplificar, veja-se a história envolvendo Moisés: sua mãe, Joquebede, arriscou a própria vida para a salvar a de seu filho da morte, quando o faraó determinou que todos os recém-nascidos do sexo masculino fossem jogados no rio Nilo. O espírito de cuidado e proteção, portanto, já era latente, demonstrando que o instinto de sobrevivência não era o único responsável pela união dos seres humanos. Passemos, então, a conhecer um pouco mais da evolução da história da família.

A maioria dos materiais sobre resolução de conflitos costuma focar ou na área de direito ou na área de administração. Para desenvolver esse tema de maneira mais ampla e lhe proporcionar uma visão interdisciplinar sobre o assunto, esta disciplina se propõe a unir essas duas abordagens. Construa uma base crítica e sólida para discutir a mediação e a arbitragem como resoluções alternativas para conflitos e perceba, por meio dos exemplos concretos, os diversos caminhos que podem levar à mitigação de problemas e a negociações justas e eficientes.

A comunicação humana sempre foi objeto de estudo de pensadores que se dedicaram a pesquisar seu desenvolvimento e evolução, nas mais diversas formas, desde os tempos das cavernas até a atualidade. Esta disciplina aborda as teorias desenvolvidas ao longo da história recente da humanidade. Nos revela como essas teorias procuram conceituar a própria evolução da comunicação humana e seu imenso rol de possibilidades e consequências, dada a complexidade das relações que se estabelecem na sociedade pela capacidade do homem de se comunicar.

Tristeza, raiva, alegria, medo: o que significam para você? Reflita sobre isso em momentos do dia a dia em que você se relaciona com outras pessoas. Emoções têm influência não só em nós mesmos, mas também em outras pessoas com quem mantemos interações.

A expressão tutela jurisdicional revela preocupação com o resultado jurídico-substancial do processo. O termo tutela está voltado ao bem da vida que se busca, por intermédio do procedimento, da sentença, dos recursos ou dos meios de execução, os quais são técnicas predispostas pelo legislador para a adequada realização da tutela jurisdicional. O conceito de tutela jurisdicional abrange tanto o resultado do processo – seja pelo ângulo do vencedor, seja pelo do vencido – quanto também os meios predispostos para a consecução desse resultado.

Ao longo desta disciplina, apresentaremos de que maneira o modelo de pensamento dos designers tem sido reconhecido e utilizado por outras áreas do conhecimento como uma abordagem para solucionar problemas complexos de forma inovadora. Também vamos abordar um horizonte profissional no qual você, futuro designer, poderá integrar equipes de projetos focados em design thinking e atuar como design thinker.

Desde o fim do século XX, o tema “criatividade para a inovação” se consolidou como estratégico para a sobrevivência das empresas tanto em tempos de turbulência quanto para a competitividade global. A criatividade também vem sendo abordada no âmbito da gestão estratégica do conhecimento como de extrema importância para a inovação tecnológica empresarial (criatividade como uma das alavancas do conhecimento para a inovação). “Mais do que um fenômeno global, a gestão do conhecimento se consolidou, em fins do século passado, como fator crítico de sucesso para a criação eficaz de vantagens competitivas nas organizações” (Sbragia et al, 2006, p. 79).