A psicologia positiva é considerada um movimento (e não uma abordagem propriamente dita), que nasceu oficialmente no ano de 1998, das mãos do Dr. Martín Seligman, psicólogo norte-americano e, naquele ano, presidente da APA – American Psychological Association. Seligman é amplamente conhecido por sua teoria sobre a desesperança aprendida, e se converteu, de maneira gradual, no porta voz dessa nova corrente, que propõe potencializar as forças humanas como amortecedores diante da adversidade.

Esta disciplina busca expor como é estruturada as sessões segundo o Modelo Cognitivo Comportamental, e quais são as principias técnicas cognitivas e comportamentais usadas pela TCC. Além disso, é detalhado como se dá a aplicação e manejo dessas técnicas nas sessões de tratamento. Por fim, as evidências sobre a efetividade e eficácia da TCC e os principais desafios clínicos a serem enfrentados pelos novos terapeutas em TCC também serão abordados.

Nesta disciplina, faremos contextualização histórica e estudaremos as pesquisas sobre terapia cognitivo-comportamental para casais. Veremos quando é necessária a busca pela terapia de casal e sua eficácia, assim como o olhar integrativo da TCC para casais, trazendo as influências da terceira onda de terapias cognitivo-comportamentais. No trabalho com casais, seja na prática ou em pesquisa, é fundamental a compreensão do conceito de casal e de conjugalidade, o ciclo vital do casal, os modelos de conjugalidade e as fases de transição na vida de um casal, que configuram, dessa forma, os demais tópicos a serem abordados.

Com o acesso à informação ocorrendo de forma mais acessível pelos meios de comunicação, observa-se maior expressão dos comportamentos suicidas. Apesar disso, observa-se também que há falta de conhecimento em lidar com a pessoa que apresenta esses comportamentos. Há muitas dúvidas sobre como abordar, ou se devemos abordar abertamente ou pela tangente. Em caso de resposta positiva, vem o questionamento: o que faço com a pessoa que tenciona o fim de sua vida? De fato, não é simples, mas é mais fácil quando temos maior conhecimento do quadro, da pessoa, seu sofrimento e em especial em como ajudar a pessoa que está passando por um momento tão difícil da sua vida. Veremos ao longo desta aula o contexto do suicídio, dados epidemiológicos, transtornos mentais relacionados, o funcionamento do suicídio e aprenderemos mais sobre como devemos olhar para a pessoa que tenta o suicídio e a ética relacionada a esse contexto.

Em terapia cognitivo-comportamental, o foco é a observação dos gatilhos ambientais que provocam os comportamentos desadaptados e os fatores que os mantêm. Cada transtorno alimentar tem um sistema de crenças e padrões de distorções de cognição que lhe são pertinentes. Mas, o trabalho multidisciplinar exige que o psicoterapeuta seja capaz de reconhecer o quadro médico dos transtornos alimentares conforme descritos no Manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais: DSM-5 (APA, 2014). O psicoterapeuta, em seu papel ativo, ajuda a reconhecer esses padrões de pensamentos do cliente para que este possa desenvolver uma capacidade introspectiva e engajar-se na psicoterapia.

Primeiramente, bem-vindo(a) à nossa aula. A partir desse momento, será possível trabalhar diversas situações e condições relacionadas ao processo do envelhecer. O que fazer quando os processos de pensamento funcionam de uma forma, porém o movimento reage de uma maneira totalmente diferente? Qual a explicação quanto à flexibilidade de pensamentos relacionada a condições cotidianas? Mediante essas e outras situações, que envolvem o processo de pensamento e o comportamento humano, é possível, é até necessário discutir quais as condições para promover saúde e possibilitar que a vida de um idoso seja mais ativa, reduzindo ou removendo comportamentos inadequados, adaptando habilidades para lidar com o dia a dia, ajustando o comportamento social, e outras situações mais.

Quando falamos do trabalho com crianças e adolescentes, é essencial que se compreenda, como primeiro passo, o que é o desenvolvimento dentro do esperado, para que então possam ser levantadas hipóteses acerca de possíveis déficits apresentados pelos pacientes. É comum que os pais, ao procurarem o atendimento para seus filhos, questionem o que é normal ou não para a idade, e o terapeuta deve estar munido de informações para além do conhecimento clínico, visando trazer à tona a reflexão sobre o que é considerado esperado na etapa de desenvolvimento em questão. Com isso, o clínico consegue tranquilizar os pais diante de uma situação na qual a criança/adolescente está apresentando características condizentes com sua fase de desenvolvimento, ou alertá-los para a importância de intervenções em resposta a uma eventual dificuldade.

Os estudos da filosofia, da teologia e da antropologia tentam durante séculos entender o ser humano, o que nos torna tão diferenciados na natureza, a origem de nossas atitudes de bondade e maldade. A compreensão do que significa o humano está na essência de nossas atitudes de cuidado e proteção, de justiça e de solidariedade. Por esse motivo, a base doutrinária da justiça está na filosofia, tanto quanto a fé, o que orienta o significado de ações que embasam nossas sociedades.

Desde o fim do século XX, o tema “criatividade para a inovação” se consolidou como estratégico para a sobrevivência das empresas tanto em tempos de turbulência quanto para a competitividade global. A criatividade também vem sendo abordada no âmbito da gestão estratégica do conhecimento como de extrema importância para a inovação tecnológica empresarial (criatividade como uma das alavancas do conhecimento para a inovação). “Mais do que um fenômeno global, a gestão do conhecimento se consolidou, em fins do século passado, como fator crítico de sucesso para a criação eficaz de vantagens competitivas nas organizações” (Sbragia et al, 2006, p. 79).