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O principal objetivo nesta disciplina é mostrar como a estatística pode ser usada na sua vida acadêmica e profissional. Assim, buscamos explorar os conteúdos de base dessa ciência de forma didática e progressiva, entre temas importantes, destacamos como distribuir frequências, trabalhar com medidas de tendência central e de dispersão e calcular medidas de assimetria e de curtose.

O uso constante das tecnologias na vida das pessoas é um dos fatores mais importantes para o desenvolvimento de uma cultura contemporânea denominada cibercultura. Essa cultura pode ser considerada uma direta evolução da cultura técnica moderna marcada pelas tecnologias digitais (Lemos; Cunha, 2003). Essa evolução aconteceu porque o ambiente digital disponibiliza espaços de compartilhamento de informações e conhecimento que promovem a troca de ideias e interações; esse ambiente pode ser chamado de ciberespaço. Mesmo sendo um conceito amplamente estudado no meio acadêmico, a origem do termo ciberespaço se dá no livro de ficção científica Neuromancer, de Willian Gibson, em 1984, na busca de exemplificar um espaço onde bilhões de operadores legítimos em cada nação se conectam em tempo real e formam uma constelação de dados

Em 1000 d.C. a população mundial girava em torno de 330 milhões de pessoas. Em 1927 haviam 2 bilhões de pessoas, em 2019 algo em torno de 7,7 bilhões de pessoas, e a expectativa é que em 2100 tenhamos quase 11,2 bilhões de pessoas. Do ano 1000 até 2019 tivemos duas revoluções industriais, uma revolução tecnológica e o ápice de uma revolução digital. Estamos conectados em um mundo altamente conectados, com empresas multinacionais que possuem receitas maiores que os produtos internos brutos (PIBs) de muitos países. Uma nova forma de enxergar a vida, e isso tem refletido na forma em que as empresas se compõe e são realizadas as suas gestões. A gestão hoje em dia é muito mais eficiente que se comparada há décadas atrás. Um dos responsáveis por essa eficiência é a inteligência nos negócios ou o business intelligence (BI). Sem dúvida essa ferramenta tem revolucionado as formas de se conceber os negócios no mundo. Nessa aula, vamos abordar a base do que chamamos de BI.

No atual cenário, o aprendizado ao longo da vida tornou-se essencial para a sustentabilidade e o melhor posicionamento das organizações. Atuando como principal catalisador da gestão da informação, do conhecimento e da inovação corporativa, o aprendizado vem se constituindo em sua melhor estratégia. No tocante às pessoas nesse contexto, representa uma chave para sua integração na sociedade e seu sucesso no mercado de trabalho.

A área da TI — Tecnologia da Informação — é uma das principais fornecedoras de ferramentas para facilitar a racionalização de trabalhos desenvolvidos em praticamente todas as áreas do conhecimento humano a ponto de, muitas vezes, seus técnicos deixarem esquecidas em algum escaninho propostas para que elas sejam aplicadas de forma reflexiva na própria área de TI. O Big Data é uma nova tecnologia e, por paradoxal que possa parecer, tem seus primeiros reflexos utilizados na própria área de TI, buscando racionalização de procedimentos e com um dos apelos mais atrativos: a redução de custos.

Nos últimos anos, com o avanço da capacidade de processamento dos computadores, a Inteligência Artificial (IA) tem sido utilizada em diversos campos. O principal objetivo da IA é dotar de inteligência as máquinas. No entanto, será que as máquinas são capazes de serem inteligentes? A espécie humana está constantemente buscando identificar qualidades que a distinguem de outras espécies animais, tentando provar que certas qualidades nos tornam ‘humanos’. A inteligência é uma delas. René Descartes afirmou a diferença fundamental entre humanos e animais em suas famosas palavras: Je pense donc je suis (Penso, logo existo). Segundo Descartes, estar ciente do processo de pensamento é o impulsionador do processo de evolução da espécie humana. Ele acreditava que os humanos podiam verificar sua existência através de seus processos de pensamento moldados pela experiência, enquanto os animais simplesmente seguem programas prefixados. Este conceito geralmente é rotulado como tábula rasa (folha em branco) e remonta a Aristóteles, a escola estoica, na Grécia antiga (Polansky, 2007). Cientistas da computação adaptaram o conceito de folha em branco à ciência da computação com o desenvolvimento de agentes autônomos que têm.

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