Falar de Ética Empresarial, ainda que oportuno e necessário, é muitas vezes confrontar-se com a estranheza do senso comum e a curiosidade das pessoas que desconhecem suas dimensões e possibilidades enquanto disciplina acadêmica e experiência. Isso porque vivemos um período de intensas mudanças culturais, econômicas, sociais e políticas, onde os valores tornam-se cada vez mais mutáveis e muitas vezes embaçados pelas demandas e conflitos existentes nas sociedades brasileira e global, enquanto ainda perduram os velhos preconceitos.

Como é bastante comum ocorrer com qualquer área de conhecimento, nas áreas de gerenciamento de finanças empresariais e até mesmo na de finanças pessoais os indivíduos leigos nesses assuntos também percebem quão complexas e difíceis são as técnicas atribuídas e necessárias aos profissionais que atuam na área de finanças.

Não é incomum vermos o esporte associado a palavras como negócio, produto e indústria, o que ocorre em virtude da ligação deste aos aspectos de consumo – constatada pelo investimento contínuo das pessoas na compra de produtos e materiais, no acesso a informações, no acompanhamento das equipes e/ou atletas.

Em meio a tantos contornos, é notável que o esporte possui alguma influência na vida das pessoas. Nesse sentido, é necessário nos atentar a alguns aspectos que influenciam o seu desenvolvimento, como a gestão do esporte. A gestão do esporte possui muitos conceitos, incluindo a ideia de princípios/ fundamentos da área da Administração à realidade dos esportes e das organizações esportivas, passando por diversas fases, como o controle, a direção, a organização, o planejamento e a avaliação.

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Para se compreender o Esporte é preciso entender sua natureza. Natureza vem da palavra grega physis, em outras palavras é aquilo que é físico, material. No caso do Esporte, para se compreender sua criação, sua transformação, ou seja, sua natureza deve ser partir dos elementos que o criaram. Alguns desses elementos são: o corpo humano, o movimento e o jogo. Vaz (1999) apresenta uma interpretação em relação ao corpo, quando relata que dominar a natureza sempre foi uma necessidade, e, ou, desejo do ser humano, então controlar o corpo para chegar a esse domínio é essencial, tornando o corpo uma ferramenta eficiente de poder, com inúmeros desdobramentos na sociedade.

O gerenciamento de programas em centros de bem-estar, clubes e academias é fundamental para proporcionar uma experiência positiva aos clientes, promover a saúde e o condicionamento físico, e garantir a eficiência operacional. Ao implementar uma abordagem abrangente para o gerenciamento de programas em centros de bem-estar, clubes e academias, é possível criar um ambiente que promova a saúde, o condicionamento físico e o bem-estar geral dos membros, ao mesmo tempo em que mantém uma operação eficiente e sustentável.

Ao longo desta disciplina, apresentaremos de que maneira o modelo de pensamento dos designers tem sido reconhecido e utilizado por outras áreas do conhecimento como uma abordagem para solucionar problemas complexos de forma inovadora. Também vamos abordar um horizonte profissional no qual você, futuro designer, poderá integrar equipes de projetos focados em design thinking e atuar como design thinker.

Desde o fim do século XX, o tema “criatividade para a inovação” se consolidou como estratégico para a sobrevivência das empresas tanto em tempos de turbulência quanto para a competitividade global. A criatividade também vem sendo abordada no âmbito da gestão estratégica do conhecimento como de extrema importância para a inovação tecnológica empresarial (criatividade como uma das alavancas do conhecimento para a inovação). “Mais do que um fenômeno global, a gestão do conhecimento se consolidou, em fins do século passado, como fator crítico de sucesso para a criação eficaz de vantagens competitivas nas organizações” (Sbragia et al, 2006, p. 79).