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Muitas vezes, o auditor é visto com maus olhos pela equipe contábil de grandes empresas, isso porque, culturalmente, a auditoria era aquela que vinha para apontar todo e qualquer problema ou erro contábil. Atualmente, a realidade mudou um pouco, o auditor pode ser considerado fundamental para que as demonstrações contábeis das empresas tenham uma maior confiança entre os usuários, principalmente investidores. O maior problema é que a auditoria é feita sempre por grandes empresas, seja por exigência de lei ou de investidores, mas o profissional pode auxiliar em qualquer tamanho de empresa, desde que o empresário queira que a sua contabilidade sirva de fato como uma ferramenta para tomada de decisão.

É preciso conhecer os conceitos básicos do direito tributário e financeiro. Você perceberá que os conceitos e institutos que aprenderemos serão recorrentes em nossas conversas e na própria legislação. Por isso, é primordial a compreensão do conteúdo desta aula para o desenvolvimento da disciplina. Iniciaremos com o conceito de tributo trazido pelo Código Tributário Nacional, para, no segundo momento, reconhecermos e distinguirmos as espécies tributárias. Compreendido o tributo, passaremos para os princípios constitucionais tributários que são verdadeiras limitações ao poder de tributação do Estado. Logo em seguida trataremos da obrigação e crédito tributário, para finalizarmos com o aprendizado das diversas modalidades de lançamento tributário.

Para iniciarmos nossa disciplina, devemos retornar ao passado e entender um pouco sobre a história da auditoria e a sua evolução ao longo do tempo. Conforme Maffei (2015), a palavra auditoria é originada do latim audire, que significa “ouvir” – o que se relaciona diretamente com a essência dessa atividade.

Quando nos referimos à “sistema tributário”, devemos ter em mente o conjunto de normas que regula a atividade tributante. Essas normas podem estar inseridas dentro ou fora de uma constituição. A aposição de matéria tributária no corpo da constituição é prática que remonta desde a origem do Estado de Direito em nosso país. A Constituição de 1824 dispunha, por exemplo, que todos deveriam contribuir para as despesas do Estado na proporção dos seus haveres.

O sistema tributário é essencialmente composto de instrumentos que acabam gerando distorções na economia, dentre eles os tributos sobre a renda e sobre a venda de mercadorias. Referidas distorções ocorrem através da geração de incentivos, para que as pessoas modifiquem suas ações, relativas a obtenção de renda e aquisição de mercadorias, de forma a minimizar o tributo pago. A tributação da renda, por exemplo, pode afetar a oferta de trabalho, a escolha educacional, as escolhas relacionadas a poupança e investimentos, e mesmo as decisões de sonegar tributos. Isso gera ineficiências e reduz o bem-estar da sociedade em relação a uma situação em que a tributação não provoca distorções.

Porque é necessário saber da Administração Pública? Ou por que é preciso conhecer os princípios que regem essa administração? O mercado de trabalho cobra, cada vez, que estejamos atualizados sobre a Economia, Política, Segurança, Educação e uma série de assuntos que, de uma forma ou de outra, estão próximos de nós ou têm influência sobre o nosso cotidiano.

Ao longo desta disciplina, apresentaremos de que maneira o modelo de pensamento dos designers tem sido reconhecido e utilizado por outras áreas do conhecimento como uma abordagem para solucionar problemas complexos de forma inovadora. Também vamos abordar um horizonte profissional no qual você, futuro designer, poderá integrar equipes de projetos focados em design thinking e atuar como design thinker.

Desde o fim do século XX, o tema “criatividade para a inovação” se consolidou como estratégico para a sobrevivência das empresas tanto em tempos de turbulência quanto para a competitividade global. A criatividade também vem sendo abordada no âmbito da gestão estratégica do conhecimento como de extrema importância para a inovação tecnológica empresarial (criatividade como uma das alavancas do conhecimento para a inovação). “Mais do que um fenômeno global, a gestão do conhecimento se consolidou, em fins do século passado, como fator crítico de sucesso para a criação eficaz de vantagens competitivas nas organizações” (Sbragia et al, 2006, p. 79).