A função gerencial nas relações de trabalho e poder. As novas tecnologias organizacionais e de gestão e o exercício da gerência. As habilidades e estilos gerenciais – as competências que fazem um líder. Recrutar, selecionar, contratar, treinar e remunerar na gestão contemporânea. Motivação: conceito, metodologias e importância para as pessoas e empresas.

A palavra biossegurança significa segurança da vida, ou mesmo a vida livre de riscos ou perigos. A biossegurança é fundamental e de extrema importância para a promoção da saúde humana e ambiental, a qual deve ser seguida e implementada nos diversos setores profissionais como laboratórios, indústrias e empresas privadas e governamentais.

A evolução dos conceitos éticos e bioéticos estão diretamente ligadas à história da Medicina e à concepção de saúde e doença tão presente nos últimos anos em nosso dia a dia. Portanto, associando a história com o nosso dia a dia, temos como objetivo principal possibilitar um intercâmbio entre a Ética e a Bioética e a função de enfermeiro do trabalho, com seus anseios e dificuldades.

A Psicologia Hospitalar tem como finalidade auxiliar os pacientes que apresentam situações de adoecimento e que necessitam de um suporte para o enfrentamento dos problemas vividos. Para esse enfrentamento, salientamos a importância da atuação profissional em suas relações dinâmicas com o paciente, bem como com sua família e/ou cuidadores. O psicólogo hospitalar também faz uso de processos de avaliação, que seguem padrões éticos definidos pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Entretanto, deve-se seguir as especificidades da realidade hospitalar.

Iniciamos a disciplina abordando conceitos e história da saúde no Brasil, considerando a linha histórica desde a formação dos sistemas de saúde até os dias atuais, as legislações e os programas de qualificação dos serviços.

O conhecimento da história da epidemiologia permitirá compreender a sua importância no desempenho dos profissionais de saúde em qualquer área de atuação, na gestão, na atenção direta a pacientes, e na organização dos serviços. Ao final desta aula objetivamos que você relacione a evolução histórica para o desenvolvimento da epidemiologia, sintetize o conceito da epidemiologia e conheça aspectos da epidemiologia brasileira.

Sabe-se que as situações emergenciais não apresentam data, horário ou local para acontecerem, pois são eventos não premeditados. Para isso, há necessidade de uma equipe profissional especializada para o atendimento aos pacientes graves. Sendo assim, os indivíduos que sofrem lesões acarretadas por algum tipo de trauma podem ser levados a incapacidade física e/ou mental, temporária ou permanente, além da possibilidade de virem a óbito. Nesta disciplina veremos que que a base do processo e dos fluxos assistências de toda a RAU é o acolhimento com classificação de risco, a qualidade e a resolutividade na atenção. O objetivo da classificação de risco é definir uma prioridade clínica, a qual facilitará a gestão clínica e a gestão do serviço.

Esta disciplina é regulamentada por várias portarias e diretrizes que serão abordadas no decorrer das aulas. Vamos conhecer a respeito das Redes de Atenção à Saúde (RAS), Redes de Atenção à Urgência e Emergência (RUE) e seus principais conceitos. Em seguida, falaremos sobre as diretrizes das RUE, bem como da atenção Hospitalar dentro da RUE; iremos conversar a respeito das Linhas de Cuidado Prioritárias na atenção hospitalar; estudamos as Redes de Atenção à Saúde (RAS) e Redes de Atenção às Urgências (RUE), conceitos e a forma como são organizadas; identificaremos alguns dos protocolos mais utilizados no mundo, bem como o Protocolo de Manchester, que é o mais utilizado no Brasil, e iniciativas de alguns municípios para organizar o seu próprio sistema de classificação de risco, como o próprio Ministério da Saúde orienta, caso os serviços encontrem essa necessidade; estudaremos a respeito das questões relacionadas às readequações do serviço de emergência frente à infecção pelo novo coronavírus – SARS-CoV2. E por fim, amos falar algumas questões referentes à gestão dos serviços de urgência e emergência intra-hospitalar, trazendo conceitos que são importantes para serem agregados à prática nesses ambientes, sendo o que é preconizado pelas Portarias e regulamentações do Ministério da Saúde.

Devido ao crescente aumento no número de atendimentos de urgência e emergência no país, acarretado por inúmeros fatores, houve a necessidade da criação de um atendimento rápido e especializado em prestar os primeiros atendimentos às vítimas, ainda no local de ocorrência. Para promover esse atendimento, foram capacitados profissionais e disponibilizados materiais e equipamentos, dentre eles, ambulâncias para atendimentos em todos os níveis de necessidade ou de acordo com a condição da vítima. Esse é o atendimento pré-hospitalar (APH), que se mostrou muito eficaz e ajudou a reduzir o número de óbitos, de sequelas e das complicações que anteriormente eram atribuídas à ausência de atendimento imediato e qualificado ou a atendimentos prestados por leigos ou pessoas incapacitadas para o socorro a esse tipo de demanda.