UVV e Kora Saúde selam parceria para internato de estudantes de Medicina

29, Setembro, 2025 Renato Mulinari Conceição

A Universidade de Vila Velha (UVV) e o grupo Kora Saúde firmaram nesta um acordo para o desenvolvimento e oferta de internato aos estudantes do curso de Medicina em hospitais administrados pela rede Kora. Autoridades do grupo Kora e representantes acadêmicos e administrativos da Universidade estiveram presentes na cerimônia de oficialização, realizada na UVV Highline, em Vitória, no dia 22 de setembro de 2025.

O acordo prevê que os estágios de internato, etapa curricular essencial em que o estudante assume atividades assistenciais em ambiente hospitalar sob supervisão, sejam realizados em unidades da rede Kora, ampliando o leque de vivências práticas e a exposição dos alunos a casos de complexidade variada. A parceria tem potencial para aumentar o número de vagas clínicas disponíveis para os alunos da UVV, melhorar a integração ensino-serviço e fortalecer a formação prática da nova geração de médicos.

Sobre a Universidade de Vila Velha

Fundada há 50 anos, a UVV é uma instituição privada com longa trajetória no Espírito Santo e reconhecida por sua atuação em Ensino, Pesquisa, Extensão. A universidade mantém cursos de Graduação presenciais (entre eles Medicina) e EAD, Pós-Graduação, Capacitação e programas de Pesquisa, além de infraestrutura robusta e iniciativas de inovação e empreendedorismo.

Sobre o grupo Kora Saúde

A Kora Saúde é, atualmente, um dos maiores grupos hospitalares privados do país, com presença em vários estados brasileiros e dezenas de unidades. O grupo destaca a atuação em estados como Espírito Santo, Mato Grosso, Tocantins, Distrito Federal, Ceará e Goiás, além de um parque relevante de leitos e serviços especializados.

Impacto da parceria

Dentre os benefícios da parceria entre a Universidade Vila Velha – UVV e o grupo Kora Saúde, estão:

  1. Aumento da capacidade de atendimento prático — mais leitos e serviços onde os estudantes podem realizar prática supervisionada.
  2. Maior diversidade de rotações clínicas — exposição a subespecialidades e procedimentos de maior complexidade.
  3. Integração ensino-serviço — possibilita projetos conjuntos de pesquisa clínica, protocolos assistenciais e desenvolvimento de competências profissionais alinhadas às demandas do sistema de saúde.

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